Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2012

Vazio

Olho pra trás e não vejo nada Ninguém pra me guardar Ninguém que me aguarda “conta comigo” Palavra fútil sem sentir Eu sem abrigo, Sem caminho pra seguir Tantas risadas soltas pelo chão Caídas, acabadas, De um passado sem razão Sem sentir me vi sozinha mesmo assim Sem mentir, sendo somente o que eu vi de mim Voltas e sonhos Sempre vazios Vejo amigos Em mim não vejo Nenhum abrigo. O que eu preservei por fim? Sozinha invade a tarde sem conversa, cuidado, carinho Me sinto só e, só...